Um ano de e-Social doméstico. Veja o que melhorou (e piorou)
Babá desde os 16 anos, Maria Cíntia Bezerra, aos 25, achava que nunca receberia seguro-desemprego e fundo de garantia, como qualquer outro trabalhador. Hoje, ela é uma dos 1,4 milhão de empregados domésticos formalizados no e-Social, que há exatamente um ano colocou esses direitos em prática, se tornou um martírio para empregadores e agora entra na rotina. […]
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Babá desde os 16 anos, Maria Cíntia Bezerra, aos 25, achava que nunca receberia seguro-desemprego e fundo de garantia, como qualquer outro trabalhador. Hoje, ela é uma dos 1,4 milhão de empregados domésticos formalizados no e-Social, que há exatamente um ano colocou esses direitos em prática, se tornou um martírio para empregadores e agora entra na rotina.