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Segundo ano de pandemia traz triste realidade para trabalhadores domésticos

Estudo realizado pelo Instituto Doméstica Legal, com base na PNAD do IBGE, o segundo ano da pandemia mostrou que o emprego doméstico perdeu quase 800 mil postos de trabalho e aumentou a informalidade no emprego doméstico.   Para entender melhor o assunto, Mario Avelino, presidente do Instituto, concedeu uma entrevista à Rádio CBN. Confira.   […]

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Estudo realizado pelo Instituto Doméstica Legal, com base na PNAD do IBGE, o segundo ano da pandemia mostrou que o emprego doméstico perdeu quase 800 mil postos de trabalho e aumentou a informalidade no emprego doméstico.   Para entender melhor o assunto, Mario Avelino, presidente do Instituto, concedeu uma entrevista à Rádio CBN. Confira.  

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Cerca de 429 mil empregadas domésticas já tiveram contrato suspenso durante pandemia

Os números têm como base dados divulgados pela Secretaria de Trabalho, do Ministério da Economia. A MP que possibilita redução da jornada ou suspensão do contrato garante uma remuneração aos empregados domésticos com base no valor do seguro-desemprego. No entanto, trabalhadores sem vínculo empregatício, como diaristas, relatam passar por dificuldades durante o período de pandemia.

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Os números têm como base dados divulgados pela Secretaria de Trabalho, do Ministério da Economia. A MP que possibilita redução da jornada ou suspensão do contrato garante uma remuneração aos empregados domésticos com base no valor do seguro-desemprego. No entanto, trabalhadores sem vínculo empregatício, como diaristas, relatam passar por dificuldades durante o período de pandemia.

Lei da Doméstica completa 3 anos com aumento do trabalho informal

Três anos após entrar em vigor, a Lei 150/2015, ou mais conhecida como Lei da Doméstica – Além de regulamentar os direitos dos trabalhadores, como férias, 13º, FGTS e seguro-desemprego – mostra uma nova realidade no País: o aumento da informalidade – ou seja, de trabalhadores que ainda continuam sem trabalhar com carteira assinada. “Segundo

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Três anos após entrar em vigor, a Lei 150/2015, ou mais conhecida como Lei da Doméstica – Além de regulamentar os direitos dos trabalhadores, como férias, 13º, FGTS e seguro-desemprego – mostra uma nova realidade no País: o aumento da informalidade – ou seja, de trabalhadores que ainda continuam sem trabalhar com carteira assinada. “Segundo

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