No ano passado, quase 230 mil domésticos receberam o seguro desemprego, cerca de 65% a mais do que em 2016, a maior consequência é a crise que afeta emprego de domésticas, mas lei garante direitos como a demissão. Apesar das demissões de trabalhadores domésticos, o setor terminou o ano passado com 260 mil trabalhadores a mais do que no final de 2016.
Mario Avelino, presidente do Portal Doméstica Legal acredita que o crescimento da informalidade está mais relacionado a recessão do que aos custos decorrentes da formalização do emprego doméstico.
Estimo que se não houvesse a crise de 2015, talvez o número, hoje, de trabalhadores com carteira assinada estaria no mínimo em 2 milhões de trabalhadores. Ou seja, 25% a mais. – Afirma Mario Avelino.