Enquanto vacinação contra Covid já alcança pessoas entre 50 e 40 anos em várias partes do país, empresas preparam as regras para exigir que funcionários se vacinem e pretendem desligar funcionários que não aderirem à imunização. A estimativa é de que desligamentos comecem a ocorrer daqui a três meses. Os conflitos também já surgem na relação entre empregadores e empregadas domésticas. O Instituto Doméstica Legal recebeu denúncia de uma trabalhadora do Rio de Janeiro que não quer se vacinar e vê emprego sob ameaça.
O presidente da ONG, Mario Avelino, pede que os patrões conversem e orientem o funcionário. Mas, diante da recusa, reconhece que a saúde de todos é prioridade.
“Oriente, explique pra ela o porquê de tomar a vacina. Se ela não quiser tomar, então você tem até o direito de demiti-la por justa causa. Ele até, quando conversou comigo, falou: já falei com ela, está debochando, dizendo que isso não é nada, é o famoso negacionista. Agora, é importante que o empregador e seus familiares também tomem a vacina, porque não posso exigir que minha empregada toma a vacina se eu não tomo a vacina. A ação é recíproca.”
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